Bibliografia activa
Poesia e Prosa
(1984). “[Desde as cozinhas na cave onde]”, “A correspondência biunívoca” (poemas), in AAVV, Anuário de Poesia – Autores não publicados, Assírio & Alvim, Lisboa, 13-14.
(1985a). Um jogo bastante perigoso, Edição da Autora, Lisboa.
(1985b). Os 5 livros de versos salvaram o tio, Edição da Autora, Lisboa.
(1986). O poeta de Pondichéry, Editora Frenesi / & etc., Lisboa.
(1987a). “Anuário de Poesia”, A Phala, 6.
(1987b). A pão e água de colónia (seguido de uma autobiografia sumária), Editora Frenesi / & etc., Lisboa.
(1987c). O marquês de Chamilly (Kabale und Liebe), Hiena, Lisboa.
(1988). O decote da dama de espadas (romances), INCM/ Gota D’Água, Lisboa.
(1991). “[Sou uma contorcionista]”, “Charles d’Orléans”, “Correspondência” (poemas), in “Heresias”, Hífen , Porto, 6: 18-19.
(1992). Maria Cristina Martins, Black Sun, Lisboa.
(1993). O peixe na água, & etc., Lisboa.
(1995). A continuação do fim do mundo, & etc., Lisboa.
(1997a). A bela acordada, Black Sun, Lisboa.
(1997b). Clube da poetisa morta, Black Sun, Lisboa.
(1998). O poeta de Pondichéry seguido de Maria Cristina Martins, Angelus Novus, Braga/Coimbra.
(1999a). Sete rios entre campos, & etc., Lisboa.
(1999b). Florbela Espanca espanca, Black Sun, Lisboa [rebatizado Versos Verdes em Dobra].
(2000a). Irmã barata, Irmã Batata, Angelus Novus, Braga/Coimbra.
(2000b). Obra, gravuras de Paula Rego, posfácios de Elfriede Engelmayer e Américo António Lindeza Diogo. Mariposa Azual, Lisboa [inclui o inédito O regresso de Chamilly].
(2000c). “Hans Magnus Enzensberger” (poema), in Zentral Park 2, Angelus Novus, Braga, 157.
(2001). “Sabedoria judaico-chinesa” (poema), in Rodapé – Revista da Biblioteca Municipal de Beja José Saramago, Câmara Municipal de Beja, Beja, Outono-Inverno, 6: 31.
(2002a). A mulher-a-dias, & etc., Lisboa.
(2002b). “Ave Eva” (conto), in Rodapé – Revista da Biblioteca Municipal de Beja José Saramago, Câmara Municipal de Beja, Beja, 7: 68-69.
(2003a). César a César, & etc., Lisboa.
(2003b). “Sobre uma exposição de Pedro Saraiva”, in Relâmpago – Revista de Poesia, 11: 171-180.
(2004). Poemas novos, & etc., Lisboa [rebaptizado Ovos em Dobra].
(2006a). Le Vitrail la nuit * A árvore cortada, & etc., Lisboa.
(2006b). “A bolsa” (conto), in ZANITH,, Pedro (org.): O homem que desenhava a cabeça dos outros, Oficina dos Livros, Cruz Quebrada – Dafundo, 13-18.
(2007). Caderno, & etc, Lisboa.
(2009). Dobra – Poesia Reunida 1983-2007, Assírio & Alvim, Lisboa.
(2010). Apanhar ar, Assírio & Alvim, Lisboa.
(2011a). Café e Caracol, (poemas acompanhados de gravuras originais), Contraprova, Lisboa.
(2011b). “Diário Lisboeta” (poema), in Público – P2, 21.05.2011: 7.
(2013). Andar a Pé, Averno, Lisboa.
(2014a). Variety is the Spice of Life, in Telhados de Vidro 19, Lisboa.
(2014b). Dobra (2ª ed. aumentada; inclui o inédito Variety is the spice of life), Assírio & Alvim, Lisboa.
(2015a). Manhã, Assírio & Alvim, Lisboa.
(2015b). Comprimidos, capa Luis Manuel Gaspar, composto e paginado por Inês Mateus, in Telhados de Vidro, Setembro, 20: 5-32.
(2015c). O Poeta de Pondichéry, col. Assirinha, desenhos de Pedro Proença, Assírio & Alvim, Lisboa.
(2016a). Capilé, desenhos de Bárbara Assis Pacheco, arranjo gráfico de Pedro Santos, Averno, Lisboa.
(2016b). Bandolim, Assírio & Alvim, Lisboa.
(2016c). Z/S, Averno, Lisboa.
(2017). Bule, in Jogos Florais, 31.12.2017. Disponível em https://www.jogosflorais.com/inedito/2018/12/bule-adilia-lopes (último acesso a 05.06.2021).
(2018). Estar em Casa, Assírio & Alvim, Lisboa.
(2020). Dias e Dias, Assírio & Alvim, Lisboa.