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Adaptações da obra
a outras artes

Música

 

A Naifa, “Queixas de um utente/Deus é a nossa mulher a dias“, do disco “Canções Subterrâneas” (2004).
— “Meteorológica” do disco “Canções Subterrâneas” (2004).
— “Porque me traíste tanto” do disco “3 minutos antes de a maré encher” (2006).
— “Gosto da Cidade \ Marianna e Chamily”, do disco Não se Deitam Comigo Corações Obedientes (2012).

Penicos de Prata, “3 curtas poesias de Adília Lopes”, Filmado na Companhia Olga Roriz, Lisboa, 22 de Julho de 2011. Realização: Nélia Marquez Martins. Som: Márcia Sousa e Nélia Marquez Martins. Aqui e aqui.

Mafalda Veiga (2019). “Foi bom não me ter casado. Não tenho cabeça para outra cabeça”, Colóquio International sobre Adília Lopes, Bogotá, Universidad de los Andes.

Criações audiovisuais

 

Anónima (gsednanref), “Papelotes”, 2008.

The Ancient Secret of the Flower of Life, “A Elisabeth foi-se embora (com algumas coisas de Anne Sexton)”, 2012.

Ana Cristina Cabrita, “Adília Lopes – Nota 4”, 2013.

Teatro

 

“A birra da viva”, Companhia de Teatro Sensurround, estreia 16/2/2000.

“Corações solitários… ou ela era dona de casa até que os rolos quentes a levaram ao plateau”, companhia D’As Entranhas, estreia 15/11/2002,

“Uale, não posso encontrar”, «Teatro da Trindade – INATEL», estreiab 19/6/2003.

“Mana Solta a Gata” (peça que parte da obra poética de Adília Lopes), António Pires (encenação), estreia no Teatro do Bairro, 29/10/2014.

Ilustração

 

GASPAR, Luis Manuel (2015). capa de LOPES, Adília, Comprimidos, in Telhados de Vidro, Setembro, 20: 5-32.
— ; MENESES, Pedro (2019). “A Namorada de Óculos e outros desenhos de Luis ManuelGaspar”, in ELyra: Revista Da Rede Internacional Lyracompoetics, (14), 203-210. Disponível em:<https://elyra.org/index.php/elyra/article/view/312> (último acesso a 10.06.2021).

GEIRINHAS, Alice (1999).  Alice, Bedeteca de Lisboa, Lisboa.

PACHECO, Bárbara Assis (2016). desenhos em LOPES, Adília, Capilé, com arranjo gráfico de Pedro Santos, Averno, Lisboa.

PROENÇA, Pedro (2015), desenhos em LOPES, Adília, O poeta de Pondichéry, Assírio & Alvim, Lisboa.

QUIJANO-SIERRA, Sara (2018). Ilustração em LOPES, Adília, Escribir un poema es como atrapar un pez, trad. de Alejandro Giraldo Gil, prólogo de Filipa Leal, Tragaluz editores, Medellín.
— ; GIRADO-GIL, Alejandro (2019). “Adília Lopes em edição colombiana, ilustrada por Sara Quijano Sierra, tradução de Alejandro Giraldo Gil”, in ELyra: Revista Da Rede Internacional Lyracompoetics, (14), 211-232. Disponível em:  <https://elyra.org/index.php/elyra/article/view/313> (último acesso a 10.06.2021).

RAMIRES, Alexandra; KHUN, Ananda; NETO, Ana; ALCOBIA, Carlos, CRESPI, Daniela; LATKA, Joanna; LOURENÇO, Paulo; ROMÃO, Susana (2011). Gravuras originais que acompanham os poemas de LOPES, Adília, Café e Caracol, Contraprova, Lisboa.

REGO, Paula (2000). gravura em LOPES, Adília, Obra, Mariposa Azual, Lisboa.